Ladisloko GTI


segunda-feira, 28 de novembro de 2011

África do Sul

África do Sul

  • Berg - África do Sul
  • Cuanza - Angola
  • Fish - Namíbia
  • Groot - África do Sul
  • Rio Ihosy - Madagascar
  • Kuiseb - Namíbia
  • Kunene - Angola (as Cunene), Namíbia, Botswana
  • Kwando - Namíbia, também conhecido como Linyanti e Chobe em vários lugares
  • Limpopo - Moçambique, África do Sul, Zimbabwe, Botswana
  • Rio Mangoky - Madagascar
  • Rio Mania - Madagascar
  • Molopo - Botswana, África do Sul
  • Okavango - Botswana, Namíbia, Angola (como "Cubango")
  • Rio Onilahy - Madagascar
  • Orange - África do Sul, Lesoto, Namíbia
  • Rio Shangani - Zimbabwe
  • Tugela - África do Sul
  • Vaal - África do Sul
  • Zambezi - Angola, Zâmbia, Namíbia, Zimbabwe, Moçambique
  • Rio ReVive - Zâmbia, Namíbia, Zimbabwe
Postado por Ladisloko às 02:44
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Marcadores: jose thales

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A leste se encontram os mares de Bering, Okhotsk, do Japão, Amarelo, da China Oriental e da China Meridional, todos com saída para o oceano Pacífico. Nessa costa oriental ficam as penínsulas de Kamchatka, da Coréia e da Indochina. O oceano Índico e seus prolongamentos -- mar de Andaman, golfo de Bengala e mar da Arábia --, banham o sul da Ásia, recortado pelas penínsulas de Malaca, a indiana e a arábica. O istmo de Suez, hoje atravessado por um canal artificial, une a Ásia, pelo sudoeste, ao continente africano, enquanto a costa mediterrânea da Turquia, os estreitos de Dardanelos e de Bósforo, o mar Negro, o mar de Azov, o rio Kuma, a margem setentrional do mar Cáspio e a encosta oriental dos Urais marcam, aproximadamente, o limite ocidental com a Europa, que na realidade é uma península da Ásia (Eurásia), separada desse continente por motivos históricos e culturais. Consideram-se asiáticas, ainda, as ilhas de Wrangel, Nova Sibéria, Severnaya Zemlya e Nova Zembla (Novaya Zemlya), no Ártico; as de Sacalina, Kurilas, o arquipélago do Japão, Formosa (Taiwan), Hainan, as Filipinas, as Sulawesi (Celebes), as Molucas, Bornéo, Java, Sumatra, Bali, Flores e as demais ilhas pertencentes ao arquipélago da Insulíndia, no Pacífico; e as de Andaman, Nicobar, Sri Lanka (antigo Ceilão), Maldivas e Laquedivas, no Índico. Geografia física Geologia. A formação geológica do continente asiático foi longa e complexa. As plataformas pré-cambrianas, que constituem o embasamento cristalino do continente, acham-se parcialmente cobertas por sedimentos arenosos de eras distintas. Os principais lugares onde afloram essas plataformas são a Arábia, o planalto do Deccan ou Decão (na Índia), o norte da China e a Sibéria (montes Chukot e Kolima). Durante a era pré-cambriana, depositaram-se grandes sedimentos marinhos nas bacias onde hoje se situam os Urais, o planalto do Irã, os Tien Shan, os Altai, os Saian ocidentais, o sul da Sibéria e a China meridional. Na era paleozóica continuou a sucessão de transgressões e regressões marítimas, formando grandes bacias sedimentares na Sibéria ocidental (no oeste do Ienissei) e na Ásia central (Dzungária), e produziram-se os relevos correspondentes às orogenias caledoniana (Casaquistão, norte do Tien Shan, Kunlun, península de Taimir e sudeste da China) e herciniana (Urais, Altai, Tien Shan, Kunlun e Tsinling -- Qinling na moderna transliteração). A era mesozóica foi um período de forte sedimentação, sobretudo no setor oriental do continente. Produziram-se também soerguimentos orogênicos nos montes Verkhoiansk e na Indochina. Ao fim do mesozóico, a parte setentrional estava definitivamente constituída, enquanto a parte sul, dividida em várias plataformas pertencentes à antiga Gonduana, começava a agregar-se ao resto do continente. No começo da era cenozóica a Ásia já apresentava configuração semelhante à atual. Durante o período terciário e no princípio do quaternário, ocorreu a orogenia alpina, que atuou sobre os sedimentos mesozóicos, dobrando-os, e também sobre os antigos maciços erodidos, que se fraturaram e foram novamente soerguidos (Urais, Tien Shan, Altai, Saian). As cordilheiras originadas pelo dobramento alpino, nas quais se encontram as montanhas mais altas do mundo, se estendem entre a Anatólia e a Insulíndia, incluindo grandes maciços como os montes do Cáucaso, os Zagros, os Elburz, o Hindu Kush, o Pamir, os Karakorum, o Himalaia e os Nan Shan. O tectonismo se manifesta até hoje na atividade sísmica que afeta diversas zonas do continente, sobretudo na franja de território que se estende do Hindu Kush ao mar de Okhotsk. Relevo. A Ásia é um continente maciço, no qual predominam os planaltos e as montanhas. Entre o ponto mais elevado e o mais baixo encontram-se grandes planaltos e vastas depressões. O continente asiático é composto por dois grandes conjuntos de planícies e planaltos, situados nos lados de uma linha central de cordilheiras que se estende da Anatólia até o Pamir, na direção oeste-leste (Cáucaso, Elburz, Zagros, Hindu Kush), para dividir-se em seguida em dois ramos, um na direção nordeste, até o estreito de Bering (Tien Shan, Altai, Saian, Yablonovi, Stanovoi, Djugudjur, Verkhoiansk, Cherski, Kolima), e outro que se dirige para leste (Karakorum, Himalaia, Kunlun, Nan Shan e Qinling), depois para o sul, pela Indochina, e finalmente outra vez para o leste, na Indonésia. A linha montanhosa prossegue no Extremo Oriente através dos arcos insulares das Filipinas, Formosa, o arquipélago do Japão e as Kurilas. No oeste e no noroeste, na direção sudoeste-nordeste, encontra-se outra linha de cordilheiras, constituída principalmente pelos Urais e prolongada nas montanhas de Nova Zembla e nos montes Byrrang (península de Taimir). Entre esses grandes conjuntos de cordilheiras situam-se, ao sul, a planície da Mesopotâmia, o planalto da Arábia (este levantado no rebordo sul-oriental), o planalto do Irã, os vales do Indo, do Ganges e o planalto do Decan na Índia, o planalto de Korat e o vale do Mekong na Indochina, e o planalto de Yunnan na China. Entre o Himalaia, no sul, e os montes Kunlun, no norte, localiza-se o grande planalto do Tibet. Na faixa central da Ásia se encontram a depressão turaniana, as estepes do Casaquistão, do Quirguistão e do Isin, a bacia do Tarim, a depressão da Dzungária, a planície desértica de Gobi, os planaltos da Mongólia e as planícies do norte da China. Por último, no norte do continente, estendem-se a grande planície da Sibéria ocidental, o planalto da Sibéria central e a planície de Kolima.
      Postado por: Kevin ,Murilo A. ,Norton ,Alex
  • O continente africano é um grande produtor e exportador de produtos oriundos da produção agrícola, no entanto não consegue alimentar sua população. A África apresenta um elevadíssimo número de subnutridos, isso lhe dá a condição de pior do mundo nesse aspecto. O continente se caracteriza pela presença da fome, realidade que aumenta a cada dia. Os países que mais sofrem com a fome são: Etiópia, Somália, Sudão, Moçambique, Malavi, Libéria e Angola. As estimativas são pessimistas, segundo um relatório do Instituto Internacional de Pesquisa em Política de Alimentação, o número de crianças subnutridas subirá cerca de 18%, estimativa para o ano de 2020. De acordo com o diretor-executivo do Programa Mundial de Alimentos da ONU, James Morris, a escassez de alimento na África provoca a instabilidade política, desse modo, a fome é, ao mesmo tempo, causa e conseqüência da pobreza. Além disso, é causa e conseqüência dos conflitos. No mesmo estudo foi divulgada outra estimativa, que afirma que nos próximos 20 anos o continente africano terá uma diminuição na produção de alimentos em cerca de 20%, fato desencadeado pelos conflitos internos. Segundo estudo realizado pela ONU (Organização das Nações Unidas), cerca de 150 milhões de pessoas africanas não tem acesso à quantidade mínima de calorias diárias. E o pior, outros 23 milhões podem literalmente morrer de fome ou por causas provenientes da mesma, como insuficiência de determinados nutrientes no organismo: falta de potássio, proteína, cálcio, entre outros. É de conhecimento de todos que a África convive com o problema da fome, agora basta saber quais fatores desencadearam as diversas mazelas sociais que essa parte do mundo se sujeita. Uma das causas da fome está ligada à forma de ocupação do território e a extrema dependência econômica externa, herdada do período do colonialismo. Isso é agravado ainda mais com o acelerado crescimento populacional. As taxas de crescimento natural na África são as mais elevadas do mundo. Para se ter uma idéia, a população africana em 1950 era constituída por 221 milhões de pessoas, atualmente, são mais de 850 milhões. São muitos os motivos que proporcionam esta situação deplorável. A seguir, os fatores que favorecem a proliferação da fome no continente: • Ocupação de grande parte das terras para o plantio de culturas monocultoras destinadas à exportação, portanto não produzem alimentos que abastecem o mercado interno. • Diminuição da oferta de alimentos no continente. • Grande ocorrência de desertificação, em razão da ocupação de áreas impróprias para agricultura. • Diminuição das pastagens e terras férteis no continente. • Os conflitos étnicos que resultam em guerras civis. Em suma, o que temos é um quadro socioeconômico bastante debilitado, e as perspectivas são negativas em relação a esse continente.
        Postado por: Kevin
  • Europa: divisão regional
    Mesmo tendo a segunda menor extensão territorial do mundo, o continente europeu possui grandes espaciais ao longo de sua área. Formada por m...
  • à O que é a fome ? A fome é a escassez de alimentos que, em geral, afecta uma ampla extensão de um território e um grave número de pessoas. à No mundo: Cerca de 100 milhões de pessoas estão sem tecto; 1 bilhão são analfabetos; 1,1 bilhão de pessoas vivem na pobreza, destas, 630 milhões são extremamente pobres, com renda "per capita" anual bem menor que 275 dólares; 1,5 bilhão de pessoas sem água potável; 1 bilhão de pessoas passam fome; 150 milhões de crianças subnutridas com menos de 5 anos (uma para cada três no mundo); 12,9 milhões de crianças morrem a cada ano antes dos seus 5 anos de vida; à Causas naturais Clima; Seca; Inundações; Terramotos; As pragas de insectos e as enfermidades das plantas. à Causas humanas Instabilidade política; Ineficácia e má administração dos recursos naturais; A guerra; Os conflitos civís; O difícil acesso aos meios de produção pelos trabalhadores rurais, pelos sem-terras ou pela população em geral; As invasões; Deficiente da planificação agrícola; A injusta e antidemocrática estrutura fundiária, marcada pela concentração da propriedade das terras nas mãos de poucos; O contraste na concentração da renda e da terra num mundo subdesenvolvido; A destruição deliberada das colheitas; A influência das transnacionais de alimentos na produção agrícola e nos hábitos alimentares das populações de Terceiro Mundo; A utilização da "diplomacia dos alimentos" como arma nas relações entre os países; A relação entre a dívida externa do Terceiro Mundo e a deterioração cada vez mais elevada do seu nível alimentar; A relação entre cultura e alimentação. à Causas da fome crónica e desnutrição Pobreza; Distribuição ineficiente dos alimentos; Reforma agrária precária; Crescimento desproporcional da população em relação à capacidade de sustentação. à Fome infantil Cerca de 5 a 20 milhões de pessoas falecem por ano por causa da fome e muitas delas são crianças. à Consequências da fome As consequências imediatas da fome são a perda de peso nos adultos e o aparecimento de problemas no desenvolvimento das crianças. A desnutrição, principalmente devido a falta de alimentos energéticos e proteínas, aumentam nas populações afectadas e faz crescer a taxa de mortalidade, em parte, pela fome e, também, pela perda da capacidade de combater as infecções. à Classe dominante Alterar essa situação significa alterar a vida da sociedade, o que pode não ser desejável, pois iria contrariar os interesses e os privilégios em que se assentam os grupos dominantes. É mais cómodo e mais seguro responsabilizar o crescimento populacional, a preguiça do pobre ou ainda as adversidades do meio natural como causas da miséria e da fome no Terceiro Mundo.
     Postado por: Kevin
  • Pontos Turisticos da Asia
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